O Clooney vai-se divorciar....
Ponham-se em filinha!!!!!
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Quer testar os limites do seu casamento? Faça um filho. Melhor, faça dois.
Este texto não é meu, mas é tão verdade que não resisti a partilhá-lo convosco... os filhos são a melhor coisa do mundo mas a verdade é que viram a nossa vida do avesso e muitas das coisas que davamos como inalienáveis e inegociáveis passama ser relativas... digam lá se tenho ou não razão...
TAMPA DA SANITA PARA CIMA? Pratos sujos durante horas na bancada da cozinha? Gavetas desarrumadas? Roupa e sapatos espalhados pela casa? O comando da televisão que nunca aparece? Caixas com restos de comida no frigorífico até ganhar bolor? Ou então o contrário de tudo isto: os tupperwares organizados por tamanho e cor; os cabides todos iguais no roupeiro, virados para o mesmo lado; os iogurtes separados por sabor e prazo de validade; o stock de champô armazenado para um eventual ataque nuclear; os papéis enfiados no lixo se forem esquecidos durante um par de horas em cima da mesa da sala… Esqueçam tudo isto. Na vida a dois, na gestão do espaço comum, na habituação a novas realidades, novos hábitos e novas manias difíceis de perceber na outra pessoa, nada disto importa quando comparado com o derradeiro teste para a vida em casal: filhos!
SÃO O MELHOR DO MUNDO, e repensamos tudo, e mudamos de hábitos e passamos a dar mais valor a outras coisas e entendemos finalmente o verdadeiro sentido da vida e dos genes e blá-blá-blá… mas, sejamos sinceros, os filhos dão cabo dos casamentos. Rai’s partam a canalhada, que tem o condão de encontrar os pontos mais frágeis da malha que tecemos a dois – e é precisamente aí que resolvem abancar com as fraldas cheias e os babetes sujos, a fazer peso onde dói mais, para nos obrigar a reforçar a fibra da relação ou a romper o que tem de ser rompido. A culpa não é delas, coitadinhas das criancinhas fofinhas e lindinhas, benza–as Deus. A responsabilidade é nossa, que até suspeitávamos, mas não tínhamos a certeza, de que a vida ia mesmo levar uma reviravolta. E de que maneira!
VOCÊS ATÉ PODEM TER UMA REDE DE APOIO de avós, tias, vizinhos, padrinhos e baby-sitters. Mas eles não vos substituem sempre na mudanças de fraldas, na limpeza de ranhos, na preparação do leite ou das refeições, nos banhos, nas brincadeiras e nas massagens às vossas costas doridas de tanto colo que têm de dar. E quando pensam que já estão a conseguir dominar a nova realidade, quando o sexo regressa (pelo menos a vontade, porque o cansaço é outra conversa), quando se habituam à ideia de deixar de ter vida própria durante uns tempos, quando param de adormecer assim que se sentam no sofá, quando se mentalizam (e relaxam) de que, um dia, a casa deixará de estar de pantanas… quando pensam que as coisas começam a entrar nos eixos, chegam os novos níveis de dificuldade: as viroses, porque as crianças vão para a creche (verdadeiros infetários!), e os irmãos, porque achamos que o pior já passou. Erro!
AS CÓLICAS ATÉ AOS 3 MESES são chatas, mas passam. A desorganização nos meses de licença parental acaba, quando regressamos à vida profissional e conseguimos finalmente ter tempo para tomar banho. A fase dos dentes a nascer, com dores e diarreias, também passa. Mas as viroses… as putas das viroses aparecem quando menos se espera e espetam-vos com uma chapada de febre nas crianças, naqueles dias em que vocês têm o trabalho todo engatilhado. E lá têm vocês de se coordenar um com o outro para ver quem fica em casa com a criança. Com 37 graus fica fofinha e pede colo e desenhos animados. Com 38 graus fica combalida. Com 39 fica prostrada e irritada. Com 40 já não sabemos o que fazer à vida. E ainda vamos só no segundo dia da virose. E o cansaço regressa. E, com ele, a falta de paciência, a cabeça quente, a resposta pronta quando devíamos ficar calados. Já os irmãos… os irmãos são outra conversa. Os segundos filhos dão-nos mais experiência. E resiliência. E novos desafios… Ficamos mais práticos, já não fervemos as chupetas todas, já somos mais desenrascados nos banhos, Mas ficamos mais cansados. Estafados. Irritados. E lá vamos nós outra vez…
Roubei inteirinho daqui
TAMPA DA SANITA PARA CIMA? Pratos sujos durante horas na bancada da cozinha? Gavetas desarrumadas? Roupa e sapatos espalhados pela casa? O comando da televisão que nunca aparece? Caixas com restos de comida no frigorífico até ganhar bolor? Ou então o contrário de tudo isto: os tupperwares organizados por tamanho e cor; os cabides todos iguais no roupeiro, virados para o mesmo lado; os iogurtes separados por sabor e prazo de validade; o stock de champô armazenado para um eventual ataque nuclear; os papéis enfiados no lixo se forem esquecidos durante um par de horas em cima da mesa da sala… Esqueçam tudo isto. Na vida a dois, na gestão do espaço comum, na habituação a novas realidades, novos hábitos e novas manias difíceis de perceber na outra pessoa, nada disto importa quando comparado com o derradeiro teste para a vida em casal: filhos!
SÃO O MELHOR DO MUNDO, e repensamos tudo, e mudamos de hábitos e passamos a dar mais valor a outras coisas e entendemos finalmente o verdadeiro sentido da vida e dos genes e blá-blá-blá… mas, sejamos sinceros, os filhos dão cabo dos casamentos. Rai’s partam a canalhada, que tem o condão de encontrar os pontos mais frágeis da malha que tecemos a dois – e é precisamente aí que resolvem abancar com as fraldas cheias e os babetes sujos, a fazer peso onde dói mais, para nos obrigar a reforçar a fibra da relação ou a romper o que tem de ser rompido. A culpa não é delas, coitadinhas das criancinhas fofinhas e lindinhas, benza–as Deus. A responsabilidade é nossa, que até suspeitávamos, mas não tínhamos a certeza, de que a vida ia mesmo levar uma reviravolta. E de que maneira!
VOCÊS ATÉ PODEM TER UMA REDE DE APOIO de avós, tias, vizinhos, padrinhos e baby-sitters. Mas eles não vos substituem sempre na mudanças de fraldas, na limpeza de ranhos, na preparação do leite ou das refeições, nos banhos, nas brincadeiras e nas massagens às vossas costas doridas de tanto colo que têm de dar. E quando pensam que já estão a conseguir dominar a nova realidade, quando o sexo regressa (pelo menos a vontade, porque o cansaço é outra conversa), quando se habituam à ideia de deixar de ter vida própria durante uns tempos, quando param de adormecer assim que se sentam no sofá, quando se mentalizam (e relaxam) de que, um dia, a casa deixará de estar de pantanas… quando pensam que as coisas começam a entrar nos eixos, chegam os novos níveis de dificuldade: as viroses, porque as crianças vão para a creche (verdadeiros infetários!), e os irmãos, porque achamos que o pior já passou. Erro!
AS CÓLICAS ATÉ AOS 3 MESES são chatas, mas passam. A desorganização nos meses de licença parental acaba, quando regressamos à vida profissional e conseguimos finalmente ter tempo para tomar banho. A fase dos dentes a nascer, com dores e diarreias, também passa. Mas as viroses… as putas das viroses aparecem quando menos se espera e espetam-vos com uma chapada de febre nas crianças, naqueles dias em que vocês têm o trabalho todo engatilhado. E lá têm vocês de se coordenar um com o outro para ver quem fica em casa com a criança. Com 37 graus fica fofinha e pede colo e desenhos animados. Com 38 graus fica combalida. Com 39 fica prostrada e irritada. Com 40 já não sabemos o que fazer à vida. E ainda vamos só no segundo dia da virose. E o cansaço regressa. E, com ele, a falta de paciência, a cabeça quente, a resposta pronta quando devíamos ficar calados. Já os irmãos… os irmãos são outra conversa. Os segundos filhos dão-nos mais experiência. E resiliência. E novos desafios… Ficamos mais práticos, já não fervemos as chupetas todas, já somos mais desenrascados nos banhos, Mas ficamos mais cansados. Estafados. Irritados. E lá vamos nós outra vez…
Roubei inteirinho daqui
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
E porque esteve um dia lindo....
A manhã foi passada na praia...
Em dia lindo que deu para tudo, até para a criançada andar de skate...
Enfim o Inverno deveria ser assim...
Já tinha saudades destas manhãs ....
Em dia lindo que deu para tudo, até para a criançada andar de skate...
Enfim o Inverno deveria ser assim...
Já tinha saudades destas manhãs ....
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
O CR7 que se cuide....
Se o Junior com esta idade já não larga a bola, espero que quando for mais velho traga uma de ouro para casa...
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Many mãozinhas
O Júnior deve achar que o pai é o Rei da Bricolage, capaz de arranjar tudo o que se avaria em casa ou fora dela...
Quem me dera ....
domingo, 18 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Não sei
O que comi ontem, mas sei as letras das canções que o Pedro Abrunhosa lançou há já 20 anos...
A vida tem cada uma....
sábado, 10 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Pago para ver
Acabaram de me marcar um exame médico para 3ª feira às 18horas e 17 minutos...
Quero ver se será mesmo assim...
Depois conto!
Quero ver se será mesmo assim...
Depois conto!
Sininhos
Hoje na pastelaria onde vou estava uma senhora com tanto frio nas mãos que passou o tempo todo a esfrega-las, acontece que tinha tantas pulseiras que cada vez que se abanava parecia que estavam a tocar os sinos da igreja
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Generation Gap
Hoje reparei que os miúdos estavam a ver os desenhos animados do "Calimero" no Disney Júnior e perguntei ao Maridinho se o Calimero ainda era amigo da Abelha Maia, ao que responde o Princepe Herdeiro: "Mãe... O que é que o Calimero tem a ver com a Abelha Maia? São desenhos animados diferentes..."
Pois filho, é isso... Continua assim que um dia descobrirás...
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
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