sábado, 28 de novembro de 2015

Dahhh

-"O que comeste hoje, Junior? "
-"Rolinhos, mamã..."
-"E sabes como se chamavam esses Rolinhos que comeste com pauzinhos? "
-"Jantar."

E enfiei a viola no saco e fui para outra freguesia....

Os meus filhos adoram-me

Conversa entre os dois pequenos Salazares cá de casa:
-"Ó mano, como se joga ao Mauzão?" - pergunta o Junior
-" Então,  temos de tirar os ossos com muito cuidado senão ele acorda e zanga-se." - responde  o Princepe Herdeiro
-"Ah... Como a mãe? "

Tão inocente

Digo eu ao Princepe Herdeiro:
-"Tu hoje acordaste com as galinhas..."
Ao que ele questiona: -"Quais galinhas? Nós não temos galinhas..."

sábado, 21 de novembro de 2015

Pois. .. mais uma das que só me acontece a mim

Hoje parámos na portagem e perguntámos ao senhor portageiro se a loja da via verde estaria aberta..."- é que fiquei sem pilha no identificador e tenho de lá ir." - esclareceu o maridinho.

Do outro lado obtivemos um sábio esclarecimento:" a pilha ainda aí está só que está gasta!"

E eu que pensava que quando os equipamentos deixavam de funcionar era porque as pilhas efetivamente se iam embora assim como quem nao quer a coisa...

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Já nem me lembrava

O quão bom é tomar um banho de imersão,  recostar-me na banheira, fechar os olhos enquanto finalmente dou uso à hidromassagem... Provavelmente foram só 10 minutos, mas com o silêncio que se vive nesta casa, valeram por horas...

terça-feira, 22 de setembro de 2015

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Querem que eu acredite nisto??

A sério??

Será que há alguém que compre esta história?

Como é que alguem é enganada desta forma durante 2 anos????

Aqui há gato ou sou só eu com o meu mau feitio a imaginar coisas??


Vejam a noticia aqui

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Que têm um carro e um filho em comum??

Descobri hoje que o meu carro, quando acende a luz da reserva é tal e qual os meus filhos...

Ainda não acabou o que tem no prato e já está a pedir mais...

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Ah estes estes personalizados...

Aqui está a prova de que estes testes são estudados tendo em conta o perfil de cada um... São minuciosamente estudados e analisados os detalhes de cada pessoa e os resultados têm em conta todas essas variáveis....

Que maravilha (NOT)

A vida é tão mais fácil quando somos pequeninos


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Confusão... volta por favor...

Quantas vezes nos irritamos com os miúdos que não páram quietos, que desarrumam a casa, que estão sempre a implicar um com o outro, que não largam a consola, que, que, que ...

Ou que chegamos a casa cansados depois de um dia de trabalho e ainda temos de tratar dos banhos dos jantares, das coisas da escola...

Quantas vezes dizemos que precisamos é de umas férias? Que queremos uma noite só para nós, sossego, a casa arrumada...?

Pois é, é tudo muito giro, mas o que é certo é que já não estou habituada a uma casa silenciosa.... estou desejosa que as férias passem depressa....

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Pára tudo...

... o 1º Ministro inglês tem uma otite



Sempre a trazer-vos as noticias mais importantes...

Quem é amiga, quem é??

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Só acho 7,5€ pouco

Tenho uma posição particular quanto a esta temática do aborto. E já falei sobre ela aqui

Acho que a mulher deve ter o direito de optar por não continuar com uma gravidez, seja porque ela é indesejada, seja por questões de saúde (para a mãe e/ou para a criança), seja ainda por uma questão de amor, de não poder dar áquela criança o conforto que as crianças merecem. (sim, sim, acho que o aborto pode ser também um ato de amor...

Agora com o que eu discordo completamente é com o facto de algumas mulheres utilizarem o aborto como contracetivo.

Hoje vi uma noticia no jornal e fiquei assustada com as proporções que as coisas tomam e como uma iniciativa (boa) pode rapidamente ser utilizada com objetivos contrários.

Independentemente do motivo, não concebo que uma mulher efetue um aborto assim, de ânimo leve, como se fosse fazer análises.

Uma decisão de abortar deverá ser pensada, ponderada, deve ser algo que implique um envolvimento familiar (sim, porque no meio de tudo isto existem os pais... certo), mas não... é fácil andar por aí a dar escapadinhas com uns e com outros e depois toca de ir ao hospital mais próximo e fazer um aborto, porque afinal de contas até é grátis.

Deve ser o meu mau feitio mais uma vez a funcionar, mas estas coisas tiram-me do sério...




Uma mulher interrromper uma gravidez por 10 vezes... Minha gente... 10 vezes... não pode ser normal. Digam-me que não é normal....


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Não é demais partilhar....



Livrem-nos de uma coisa destas....

Minha gente.... no meu tempo os meus pais diziam-me para não abrir a porta a estranhos e nunca falar com estranhos na rua. agora o principio é o mesmo, se eu não falo com estranhos na rua porque é que os hei-de aceitar como "amigos" no facebook?

Vale a pena pensar nisto...

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

5 coisas diferentes com o nascimento do segundo filho

Mais uma vez partilho um texto que, não sendo meu (daqui), vale a pena dar a conhecer ...

"Ao fim de 3 meses de ter sido pai pela segunda vez, posso assegurar-vos que a segunda vez tem sido tudo o que eu imaginava: um terror.
Mas já estar mentalizado ajudou. Ao contrário do que parece ser habitual na maioria das pessoas, eu não apaguei da memória e experiência dos primeiros meses de um bebé. Somando isso à já existência de uma criança de dois anos, claro que estava a olhar para um copo meio vazio (mas cheio de lágrimas e bolsado).
Mesmo a Ana, que é mas tranquila do que eu, chegou a admitir que estes primeiros tempos iam ser difíceis. A grande diferença é que a Ana – que, pelos vistos também tem memória selectiva -, achava que os tempos difíceis se resumiam ao primeiro mês. Eu sei que isto não vai melhorar tão cedo.
Mas tenho estratégias de motivação, não se preocupem.

Mas tenho estratégias de motivação, não se preocupem.

Como podem ver calhou-nos outro recém-nascido pouco dado a dormidas estáveis e horários regulares. Pelo menos não os podemos acusar de não respeitarem a tradição. Mas há coisas que são diferentes com o segundo filho. Como por exemplo:

#1 – Estamos mais descontraídos

No primeiro filho, ainda frescos do doutrinamento do curso pré e pós-parto, tínhamos todo o cuidado com germes e contágios, a atenção ao barulho ambiente, a perturbação de ter televisão ligada, a importância de se adaptar a uma rotina de sono, o cuidado de não deixar o bebé adquirir manhas… mas hoje em dia:
Sv5FjBi
Tentar evitar germes e barulho em casa com uma criança de dois anos por perto? AH!
É a mesma coisa com o sair à rua. No primeiro filho éramos muito mais caseiros, afinal o bebé é frágil e há que protegê-lo dos elementos e das velhas na rua que lhe querem esfregar o dedo na bochecha. Mas a partir do segundo filho ficámos mais descontraídos. Íamos ao parque, almoçámos fora, lanchávamos juntos, até ao Oceanário a bebé foi com três semanas.
E isto foi porque deixámos de ter medo dos germes e da exposição a transeuntes? Não… Mas ficar em casa com uma criança de dois anos é MUITO mais assustador do que andar na rua com um recém-nascido.
rorsarch

#2 – Estamos mais confiantes

O segundo filho também traz uma dose reforçada de confiança. As pessoas que nos rodeiam sentem isso. É como se tivéssemos deixado de ser aqueles pais meio tontinhos e desorientados para ser uma FAMÍLIA. Os casais com mais filhos já nos respeitam. Os casais de um só filho sabem que estamos acima deles.
Mas, para ser sincero, é uma sensação de confiança estranha. A dada altura começamos a perceber que não é bem aquela confiança das pessoas que refilam com o homem do talho por causa da qualidade da carne (eu só sei que a carne é má quando está roxa), mas é mais aquela segurança do bêbado que sai da discoteca às seis da manhã e diz que “tranqilosh qui extouu beim para guiaaar”.
Ou a confiança do gajo que canta no topo de uma escadaria.
Ou a confiança do gajo que canta no topo de uma escadaria.
Pois. É a confiança de pessoas com pouco oxigénio no cérebro. Pessoas que SÓ QUEREM É DORMIR.
Tipo, o bebé acorda no berço a berrar a meio da noite? Não há drama nenhum, vem aqui dormir para cima de mim.
Epá cuidado que o bebé desenvolve manhas, ele tem de aprender a dormir na caminha dele para ver se aprende a sentir-se seguro, o co-sleeping é coisa de hippies
Ai sim? Então aparece cá em casa às quatro da manhã e podes ensinar a este projeto de ser humano, detentor de um QI de -20, como é que se faz para dormir seguro.
Isto não tem nada a ver com co-sleeping. Isto é Fuck, I need sleeping. (É este tipo de confiança lunática de que estamos a falar)

#3 – Estamos menos exigentes

Quando não temos filhos podemos fazer o que nos apetece, quando nos apetece. Estou a falar de momentos de lazer acessíveis à maioria dos mortais, tipo ler um livro, sair à noite, jogar computador, namorar, etc. Quando temos um filho, podemos fazer estas coisas quando o miúdo está a dormir.
Quando temos um filho e um recém-nascido podemos fazer estas coisas naqueles cinco minutos em que eles estão a dormir ao mesmo tempo, que é quando um não acorda aos berros ou em que nós ainda não adormecemos.
Já faltou mais para tentar o Método Canguru.
Já faltou mais para tentar o Método Canguru.
O que leva a um repensar da qualidade destes tempos livres. Lembro-me do desespero na altura do Mexicano, em que queria aproveitar para ver um episódio de uma série ou jogar um Fifa, e ele não aguentava mais de dez minutos na cama.
Hoje em dia se a constatação é “ela só faz sestas ao colo”? Maravilha, deixa-me ir buscar o iPad que tenho imensa coisa para ler. Vinte minutos no sofá com um bebé a regurgitar bocadinhos de leite de mama coalhado no meu ombro enquanto leio a Wired? Um luxo.
Nunca pensei dizer isto, mas quando vamos almoçar fora, a preocupação agora é ir a restaurantes ‘familiares’. Não quero saber do sítio que faz Prego de Ceviche de Espadarte no Caco. Dêem-me um restaurante italiano barulhento, uma imperial, uma pizza que não tenha fruta, e sou um homem feliz.

#4 – Parece que fizemos um ‘downgrade’ de modelo de bebé

Já vos aconteceu ter de pôr o smartphone a arranjar e termos de andar com um modelo de substituição que é um telefone estúpido em que a internet é algo chamado WAP? Essa coisa sinistra de ter de aceitar que o telefone volta a ser um objecto só para fazer chamadas e enviar mensagens. Um… telefone.
É horrível, sobretudo porque sentimos que todas as pessoas reparam no nosso dumbphone e nos tomam por um qualquer Neanderthal. Apetece dizer a toda a gente que “o meu telefone habitual é um Nexus, o telefone vanilla que a Google produz, eu juro, este trambolho é só uma substituição, por favor não me julgue”.
Ainda se fosse assim numa peça vintage.
Ainda se fosse assim numa peça vintage.
Voltar a ter um recém-nascido em casa é mais ou menos isso.
É que ali a partir do ano e meio, dois anos, o nosso filho começa a interagir mesmo connosco. Inicia conversas, percebe brincadeiras, ri-se de piadas. E, acima de tudo, começa a entreter-se sozinho. Ver um filho a brincar sozinho é como perceber que não precisávamos de fazer sempre os trabalhos de casa. É sentir que a vida vai mudar para melhor.
Um recém-nascido é voltar à casa da partida. É que já nem há aquela ilusão de ser o primeiro bebé na casa e estarmos sempre obcecados em extrapolar todos os sinais: “olha, abriu os olhos – é muito atenta!”, “oh, hoje espirrou, que bela espirradora”, ou “bem, hoje ouviu música e franziu a testa, vai ser uma artista”.
Não. É dar de comer, embalar, e mudar fraldas. É que até o resto da família (que entretanto já viu chegar novos netos e sobrinhos), se dá ao luxo de dizer: “pois nesta fase não desenvolve muito”. Obrigado, família.
Mas eles têm razão, não há grande mistério.
Mas eles têm razão, não há grande mistério.

#5 – Lidar com o choque do novo irmão

Deve ser como chegar um dia a casa e ver a nossa mulher toda enroscada com outro homem. E depois de perguntamos o que vem a ser aquilo, de olhos bem arregalados como se fossemos o António Silva num filme dos anos 50, ela responder-nos com ar sereno que “é o Alberto, o meu novo amor, anda dar-lhe um beijinho”.
E nós ali, sem perceber bem o que se está a passar, porque razão levou um Alberto lá para casa, se estava tudo tão bem, e ela com explicações esfarrapadas sobre o amor não se dividir, e sim multiplicar, e que agora estamos todos juntos e vamos ser muito felizes.
Claro que a reacção normal a isto seria algo entre ter vontade de chorar como um histérico e de querer enfiar um frasco de pó de talco pela testa do Alberto. Mas não temos escolha, e, ainda por cima, vamos ter de pôr a cama do Alberto no nosso quarto.
A sério, a sensação de já não ser o centro das atenções, de ver o amor da pessoa mais importante da nossa vida estar agora focada num ser que nem distingue um popótamo de um chichauro, não anda longe disto.
E imagino que também deva estar a ser difícil para o meu filho mais velho*.
mindblown
*(por acaso temos tido bastante sorte com o processo de adaptação, podemos falar nisso num outro post)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Para salvar o SNS...

... basta acabar com os programas da tarde....


Nestas férias dei por mim a proibir os meus filhos de verem televisão à tarde.

Já tinha tido esta sensação quando, numa das minhas licenças de gravidez percebi o quão fácil é entrar em depressão se passarmos parte do nosso tempo a ver os programas da Fátima Lopes ou da Júlia Pinheiro, em que há sempre alguém que foi abandonado pelos pais, alguém vitima de violência doméstica, alguém que sofreu um acidente grave, alguém que tem uma doença rara, ...

Será que não há coisas boas para se falar? Será que esta mentalidade de que ver que existem outros piores que nós nos faz sentir bem?


Tratar os outros como "coitadinhos" não faz bem a eles nem aos outros...


Mas isto sou eu que tenho mau feitio...

Só a mim...

Final de dia...

Ida ao Supermercado...

Filas gigantes na linha de caixa...

Ouço alguém ao fundo a dizer: -"O senhor deixava-me pagar só estas duas coisinhas? Importa-se que passe à sua frente?"

Amavelmente esse senhor e os outros 3 à sua frente deixaram passar a amavel velhota que apenas tinha uma embalagem de 4 iogurtes e um saquinho de pão na mão.

Inevitavelmente, a senhora depois de pedir aos outros todos, chegou até mim, que já tinha as compras no tapete e repetiu o seu pedido...

Eu cá, poderia ter respondido: "importar importo, porque fui trabalhar cedo, estou cansada, tenho marido e dois filhos à minha espera em casa, tenho os banhos e o jantar para preparar, por isso, vá lá para a fila e espere como os outros, porque de qualquer modo a novela das 7 já começou!"

Mas não, apesar do meu mau feitio lá disse à senhora: "Sim, faça favor!"

A amável senhora colocou os iogurtes e o saco de pão no tapete rolante, à frente das minhas compras. de Seguida, abriu a mala, pensei eu que a amável senhora ia retirara a carteira, mas não... tirou de lá manteiga, atum, tomate e mais três coisas que só me apeteceu perguntar à amavel senhora se nos estava a fazer de todos parvos....

Conclusão: O mundo é dos velhos espertos.... se fosse um jovem a fazer uma cena destas de certeza que a amável senhora se passava da cabeça...


(Nota: continuo no tom "amável senhora" para não lhe chamar P*** da velha....)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Podia ser um retrato da minha casa

No Bloque MARIACAPAZ encontrei um texto que poderia ser denominado "um dia na vida de...." e essa ser a minha vida... mas não, não é.

Foi escrito por Marta Elias, mas é de ir às lágrimas.... leiam-no aqui.

Tenho a certeza que a Marta me andou a espiar para poder escrever o que escreve de tão real que ele é para mim...

Mais alguém sofre do mesmo??

E que então? Adotaram-no ou não???

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Quero lá saber das tuas notas!

Hoje foi dia de ir à escola saber as notas do Princepe Herdeiro...

A pressão das notas... sempre as notas e os exames...

Ai será que vai entrar para medicina, ou para engenharia bioquimica, será que vai ser o melhor da turma, será que vai ser convidado para trabalhar nas melhores empresas?

Estamos no 2º ano do primeiro ciclo: Quero lá saber....

Partilho convosco este texto delicioso, para ajudar a descontrair dos momentos de stress que esta época traz para muitos pais e filhos:

"
Aos meus filhos, a todas as crianças...

Que possas sentir, sempre, o valor que tens, por quem és…

Nunca me vou preocupar com as tuas notas, nunca. Quero é saber se estiveste a aprender coisas novas com alegria, com interesse, com vontade… Não quero saber se tens um suficiente ou um muito bom… Quero saber se estiveste num ambiente onde te sentiste respeitado por quem és e não pelo que produzes. Não quero saber qual o teu lugar na estatística… Não quero saber se a média da tua escola é boa ou má comparado com as outras… Não quero saber se o nosso país está bem ou mal comparativamente com os outros países na União Europeia ou no resto do mundo….

Não quero saber se a as previsões para a tua entrada no mercado de trabalho são boas ou más… Não me interessa nada saber como o ‘sistema’ olha para ti. Só quero saber como TU olhas para TI. Interessa-me saber se o ‘sistema’ te deixou exprimir quem és. Quero saber se o ‘sistema’ esteve lá para ti, nos teus altos e nos teus baixos. Quero saber se tiveste a oportunidade de explorar livremente o teu caminho, sem julgamentos, sem deveres… Quero saber se te viram, se te sentiste respeitado, apoiado. Quero saber se te divertiste. Quero saber se estiveste mesmo bem.

Interessa-me saber que consigas manter a tua auto-estima, o teu gosto pela vida, a tua vontade de explorar enquanto passas pelos anos todos da escola. Quero saber se conseguiste ouvir os teus próprios pensamentos no meio das opiniões todas. Interessa-me saber se houve espaço para as tuas perguntas… Quero saber se te deixaram manter os teus sonhos e se conseguiste manter a confiança em nós adultos. Interessa-me saber se conseguiste continuar a acreditar em ti, em mim, nos teus professores, nos teus amigos, na vida… Interessa-me saber se conseguiste manter a tua curiosidade natural, o teu entusiasmo…

Quero mesmo muito saber se conseguiste passar estes anos todos de escola, sentindo o teu valor indeterminável… ainda com muito amor-próprio. Ainda com empatia e amor pelos outros. Se conseguiste isso, então fizeste um grande, grande trabalho.

Se quando receberes o teu diploma estiveres com a tua integridade intacta, com a tua auto-estima em alta, com amor e entusiasmo pela vida, cheio de coragem para enfrentar todos os teus desafios, então sim, vou ficar muito feliz e contente.

Se naquele dia, estiveres com grande auto-conhecimento, em contacto com as tuas emoções, relacionando-te saudavelmente contigo, respeitando te a ti e às tuas necessidades, tanto como aos outros… então vais-me ver com um grande sorriso. Se naquele dia, estiveres com uma grande confiança em ti, acreditando que o teu coração é o teu guia… então, vou-te deixar voar com muita tranquilidade… e digo-te que conseguiste muito mais do que alguma vez poderia esperar.


Com muito, muito amor,
Mia"


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Meter o publico a votar dá nisto... Asneira....

Este ano, ao contrário do ano passado não vou falar dos vestidos dos Globos de Ouro...

Vou falar dos nomeados à categoria de Melhor Treinador...

Eu sei que o SLB é grande.
Eu sei que é o clube que tem maior numero de sócios e/ou simpatizantes, mas daí a nomear o Jesus como melhor treinador quando ele só ganhou o campeonato deste país pequeno onde nos situamos, parece-me um exagero.

Enquanto for o público a votar, os melhores treinadores e atletas serão quase sempre pessoas ligados ao futebol. (Ainda por cima na semana em que o SLB foi campeão...)

Quanto aos que não venceram, muitos vão dizer: "Ah e tal é bom ser nomeado!"... a esses digo: "Ah e tal é bom ficar em segundo lugar... Esse lugar é o primeiro dos últimos!" - gostam de ver as coisas desta perspetiva? Eu não.

Sabem uma coisa, há modalidades como o ténis de mesa e o hóquei em patins que ganham prémios a nivel internacional?

Há treinadores que conseguem que no meio de tantos países, se faça ouvir o hino de Portugal.
Há treinadores que ganham titulos para o nosso país.

Sabem qual é a modalidade que mais titulos ganhou em nome de Portugal?

Não...? Deixo-vos uma pista... joga-se com um stick e uns patins nos pés...

Sabem outra coisa: esta modalidade ganha titulos em praticamente todos os escalões. em masculinos ou femininos... Assim de repente não me lembro de mais nenhuma...

Ah e outra coisa que convém não esquecer: jogar à bola, melhor ou pior todos jogam... Agora andar de patins e ainda por cima controlar um stick só está ao alcance de alguns.

Por isso, e sim, não vou ser imparcial (também o blogue é meu, digo o que quiser...)

Sr. Luis Duarte... És o treinador do ano!!!


Mas isto sou eu que tenho mau feitio!!!



(NOTA DA REDAÇÃO: ao que parece não foi o público....foram uns quantos convidados, mas vai dar ao mesmo...)

terça-feira, 5 de maio de 2015

É isto trabalho infantil...?

Ou é apenas "por a criança a render"?



A mãe sai direitinha da maternidade pouco depois de parir e ao que parece sem recurso a epidural.
A criança, com menos de uma semana de vida já ganha mais do que aquilo que eu vou ganhar uma vida inteira...

IRRA DE VIDA A MINHA

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mais uma vez deve ser o meu mau feitio a funcionar...

Eu não sou propriamente "A FAVOR" do aborto, acho apenas que deve ser dada essa opção às mulheres e que acima de tudo não se faça do aborto um "contracetivo".

Aceito que uma mulher, perante uma gravidez indesejada, possa ter a opção de abortar, mas se essa gravidez indesejada for já a quarta ou a quinta, mostra uma irresponsabilidade grave dessa pessoa que deveria fazer uma laqueação de trompas e não um aborto, ainda por cima à custa dos contribuintes.

Passado este desabafo inicial, estava eu a ler as noticias sobre a criança que foi violada pelo padrasto e como se não bastasse está grávida dessa aventesma e deparo-me com uma Associação que está disposta a ajudar e apoiar esta CRIANÇA porque entende que fazer um aborto não é solução (ver noticia aqui).

Diz esta Associação que pode ajudar a CRIANÇA "construindo com ela um futuro assente num projecto de vida para si e para o seu filho".

Expliquem-me que parte das palavras VIOLAÇÃO e CRIANÇA é que esta Associação não percebe?
Que futuro sustentado existe para uma CRIANÇAque foi VIOLADApelo padrasto e que em vez de andar a saltar à corda ou jogar à macaca, anda a mudar fraldas? Que futuro terá aquele bebé quando um dia souber que foi fruto desta violação? Não me querendo meter no campo da medicina pergunto: Estará o corpo de uma CRIANÇA de 12 anos preparado para enfrentar uma gravidez?

Não querendo meter Deus ao barulho queria saber onde anda a gente que está nestas associações com a cabeça? Que experiência de vida? Que oportunidades têm para oferecer?

Deixem-se de cinismos. (para não dizer merdas....)

Nunca como hoje estive tão convencida que o aborto poderá ser uma boa opção...

... mas devo ser eu que estou a ver as coisas mal...




A vida é lixada!!!!


Será isto uma F **A do outro mundo???


quarta-feira, 22 de abril de 2015

"O amor é um cabrito assado"

Efetivamente o amor pode ser um cabrito assado, aliás pode ser o que nós quisermos.

O amor vê-se nos pequenos gestos, na capacidade qte temos de diariamente olhar o outro e conseguir perceber porque é que continuamos a amá-lo como se fosse o primeiro dia.

Não sou de grandes demonstrações de amor, aliás, sou muito pouco romântica, mas de vez em quando gosto de surpreender, um fim de semana aqui, um jantar ali, um piropo... algo que me faça lembrar que é de amor que estamos a falar.

Enquanto houver amor, aconteça o que acontecer, existe sempre um motivo para voltar a casa ao final do dia.
Enquanto houver amor há sempre um motivo para sairmos de casa de manhã, porque sabemos que à noite iremos regressar.

Não, não estou maluca nem bati com a cabeça!
Vejam aqui para perceberem do que falo.

domingo, 22 de março de 2015

V I P

Há VIP nas Finanças, VIP no INEM...

Ainda dizem que não há VIP's a sério no nosso país!!!

Mas isto digo eu só porqeu tenho mau feitio!!!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A Violeta

Esgota 6 pavilhões atlântico e o Pedro Abrunhosa vê-se aflito para esgotar um....
Esta coisa do marketing é lixada.... E pensar que quem encheu os pavilhões da Violeta não faz ideia de quem é este senhor de óculos que há 20 anos atrás escreveu um disco absolutamente genial...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Quer testar os limites do seu casamento? Faça um filho. Melhor, faça dois.

Este texto não é meu, mas é tão verdade que não resisti a partilhá-lo convosco... os filhos são a melhor coisa do mundo mas a verdade é que viram a nossa vida do avesso e muitas das coisas que davamos como inalienáveis e inegociáveis passama ser relativas... digam lá se tenho ou não razão...

TAMPA DA SANITA PARA CIMA? Pratos sujos durante horas na bancada da cozinha? Gavetas desarrumadas? Roupa e sapatos espalhados pela casa? O comando da te­levisão que nunca aparece? Caixas com restos de comi­da no frigorífico até ganhar bolor? Ou então o contrário de tudo isto: os tupperwares organizados por tamanho e cor; os cabides todos iguais no roupeiro, virados para o mesmo lado; os iogurtes separados por sabor e prazo de validade; o stock de champô armazenado para um even­tual ataque nuclear; os papéis enfiados no lixo se forem esquecidos durante um par de horas em cima da mesa da sala… Esqueçam tudo isto. Na vida a dois, na gestão do espaço comum, na habituação a novas realidades, no­vos hábitos e novas manias difíceis de perceber na outra pessoa, nada disto importa quando comparado com o derradeiro teste para a vida em casal: filhos!

SÃO O MELHOR DO MUNDO, e repensamos tudo, e mu­damos de hábitos e passamos a dar mais valor a outras coisas e entendemos finalmente o verdadeiro sentido da vida e dos genes e blá-blá-blá… mas, sejamos since­ros, os filhos dão cabo dos casamentos. Rai’s partam a canalhada, que tem o condão de encontrar os pontos mais frágeis da malha que tecemos a dois – e é precisa­mente aí que resolvem abancar com as fraldas cheias e os babetes sujos, a fazer peso onde dói mais, para nos obrigar a reforçar a fibra da relação ou a romper o que tem de ser rompido. A culpa não é delas, coitadinhas das criancinhas fofinhas e lindinhas, benza–as Deus. A responsabilidade é nos­sa, que até suspeitávamos, mas não tínhamos a certeza, de que a vida ia mesmo levar uma revira­volta. E de que maneira!

VOCÊS ATÉ PODEM TER UMA REDE DE APOIO de avós, tias, vizinhos, padrinhos e baby-sitters. Mas eles não vos substituem sempre na mudanças de fraldas, na limpeza de ranhos, na preparação do leite ou das refeições, nos banhos, nas brincadeiras e nas massagens às vossas cos­tas doridas de tanto colo que têm de dar. E quando pen­sam que já estão a conseguir dominar a nova realidade, quando o sexo regressa (pelo menos a vontade, porque o cansaço é outra conversa), quando se habituam à ideia de deixar de ter vida própria durante uns tempos, quan­do param de adormecer assim que se sentam no sofá, quando se mentalizam (e relaxam) de que, um dia, a ca­sa deixará de estar de pantanas… quando pensam que as coisas começam a entrar nos eixos, chegam os novos níveis de dificuldade: as viroses, porque as crianças vão para a creche (verdadeiros infetários!), e os irmãos, por­que achamos que o pior já passou. Erro!

AS CÓLICAS ATÉ AOS 3 MESES são chatas, mas pas­sam. A desorganização nos meses de licença parental acaba, quando regressamos à vida profissional e conse­guimos finalmente ter tempo para tomar banho. A fase dos dentes a nascer, com dores e diarreias, também pas­sa. Mas as viroses… as putas das viroses aparecem quan­do menos se espera e espetam-vos com uma chapada de febre nas crianças, naqueles dias em que vocês têm o trabalho todo engatilhado. E lá têm vocês de se coor­denar um com o outro para ver quem fica em casa com a criança. Com 37 graus fica fofinha e pede colo e dese­nhos animados. Com 38 graus fica combalida. Com 39 fica prostrada e irritada. Com 40 já não sabemos o que fazer à vida. E ainda vamos só no segundo dia da viro­se. E o cansaço regressa. E, com ele, a falta de paciência, a cabeça quente, a resposta pronta quando devíamos fi­car calados. Já os irmãos… os irmãos são outra conver­sa. Os segundos filhos dão-nos mais experiência. E resi­liência. E novos desafios… Ficamos mais práticos, já não fervemos as chupetas todas, já somos mais desenrasca­dos nos banhos, Mas ficamos mais cansados. Estafados. Irritados. E lá vamos nós outra vez…




Roubei inteirinho daqui

sábado, 24 de janeiro de 2015

E porque esteve um dia lindo....

A manhã foi passada na praia...



Em dia lindo  que deu para tudo, até para a criançada andar de skate...



Enfim o Inverno deveria ser assim...

Já tinha saudades destas manhãs ....

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O CR7 que se cuide....

Se o Junior com esta idade já não larga a bola, espero que quando for mais velho traga uma de ouro para casa...



segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Many mãozinhas

O Júnior deve achar que o pai é o Rei da Bricolage, capaz de arranjar tudo o que se avaria em casa ou fora dela...

Quem me dera ....

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Não sei

O que comi ontem, mas sei as letras das canções que o Pedro Abrunhosa lançou há já 20 anos...

A vida tem cada uma....

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Pago para ver

Acabaram de me marcar um exame médico para 3ª feira às 18horas e 17 minutos...

Quero ver se será mesmo assim...

Depois conto!

Sininhos

Hoje na pastelaria onde vou estava uma senhora com tanto frio nas mãos que passou o tempo todo a esfrega-las, acontece que tinha tantas pulseiras que cada vez que se abanava parecia que estavam a tocar os sinos da igreja 


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Generation Gap

Hoje reparei que os miúdos estavam a ver os desenhos animados do "Calimero" no Disney Júnior e perguntei ao Maridinho se o Calimero ainda era amigo da Abelha Maia, ao que responde o Princepe Herdeiro: "Mãe... O que é que o Calimero tem a ver com a Abelha Maia? São desenhos animados diferentes..."

Pois filho, é isso... Continua assim que um dia descobrirás...

Seguindo as pisadas do irmão

E não é que o Junior virou modelito?