quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mais uma vez deve ser o meu mau feitio a funcionar...

Eu não sou propriamente "A FAVOR" do aborto, acho apenas que deve ser dada essa opção às mulheres e que acima de tudo não se faça do aborto um "contracetivo".

Aceito que uma mulher, perante uma gravidez indesejada, possa ter a opção de abortar, mas se essa gravidez indesejada for já a quarta ou a quinta, mostra uma irresponsabilidade grave dessa pessoa que deveria fazer uma laqueação de trompas e não um aborto, ainda por cima à custa dos contribuintes.

Passado este desabafo inicial, estava eu a ler as noticias sobre a criança que foi violada pelo padrasto e como se não bastasse está grávida dessa aventesma e deparo-me com uma Associação que está disposta a ajudar e apoiar esta CRIANÇA porque entende que fazer um aborto não é solução (ver noticia aqui).

Diz esta Associação que pode ajudar a CRIANÇA "construindo com ela um futuro assente num projecto de vida para si e para o seu filho".

Expliquem-me que parte das palavras VIOLAÇÃO e CRIANÇA é que esta Associação não percebe?
Que futuro sustentado existe para uma CRIANÇAque foi VIOLADApelo padrasto e que em vez de andar a saltar à corda ou jogar à macaca, anda a mudar fraldas? Que futuro terá aquele bebé quando um dia souber que foi fruto desta violação? Não me querendo meter no campo da medicina pergunto: Estará o corpo de uma CRIANÇA de 12 anos preparado para enfrentar uma gravidez?

Não querendo meter Deus ao barulho queria saber onde anda a gente que está nestas associações com a cabeça? Que experiência de vida? Que oportunidades têm para oferecer?

Deixem-se de cinismos. (para não dizer merdas....)

Nunca como hoje estive tão convencida que o aborto poderá ser uma boa opção...

... mas devo ser eu que estou a ver as coisas mal...




A vida é lixada!!!!


Será isto uma F **A do outro mundo???


quarta-feira, 22 de abril de 2015

"O amor é um cabrito assado"

Efetivamente o amor pode ser um cabrito assado, aliás pode ser o que nós quisermos.

O amor vê-se nos pequenos gestos, na capacidade qte temos de diariamente olhar o outro e conseguir perceber porque é que continuamos a amá-lo como se fosse o primeiro dia.

Não sou de grandes demonstrações de amor, aliás, sou muito pouco romântica, mas de vez em quando gosto de surpreender, um fim de semana aqui, um jantar ali, um piropo... algo que me faça lembrar que é de amor que estamos a falar.

Enquanto houver amor, aconteça o que acontecer, existe sempre um motivo para voltar a casa ao final do dia.
Enquanto houver amor há sempre um motivo para sairmos de casa de manhã, porque sabemos que à noite iremos regressar.

Não, não estou maluca nem bati com a cabeça!
Vejam aqui para perceberem do que falo.