A Assembleia da República aprovou nesta sexta-feira por maioria isenções fiscais
para as entidades, clubes, jogadores e funcionários envolvidos na final da Liga
dos Campeões masculina, que se jogará no Estádio da Luz, bem como na final
feminina, que será no Estádio do Restelo.
A proposta, que já tinha sido
aprovada
pelo Governo, passou com votos favoráveis de PSD, CDS-PP e PS e abstenção do
PCP, BE e PEV, bem como de 10 deputados socialistas: João Paulo Correia, Mário
Ruivo, Fernando Serrasqueiro, Paulo Campos, Sérgio Sousa Pinto, Isabel Santos,
Renato Sampaio, Luísa Salgueiro, Isabel Oneto e André Figueiredo.
A
proposta de lei isenta do pagamento de IRS e IRC os envolvidos na organização da
finais das Ligas dos Campeões Europeus de futebol, masculina e feminina, que se
vão realizar este ano em Portugal. O Governo tinha justificado a medida como
respondendo «a compromissos assumidos pela atribuição» das finais a Portugal.
(daqui)
O pobre paga tudo o mais alguma coisa, agora para o futebol, já há isenção... 'tá certo
Mas isto sou eu que tenho mau feitio
sexta-feira, 28 de março de 2014
quinta-feira, 27 de março de 2014
terça-feira, 25 de março de 2014
Tu nunca serás a mãe perfeita... ou serás????
Eu já te vi por aí.
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.
Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.
Eu já te vi a correr com os miúdos de um lado para o outro, a sujares-te no parque e a praguejares em voz alta depois de bateres com o joelho na esquina da cadeira.
Eu vi-te a partilhares um leite achocolatado com um maníaco de 4 anos. Vi-te a limpar o nariz dos teus filhos com os dedos e a limpa-los na parte de trás das calças de ganga. Vi-te a correr com o teu bebé de 2 anos pendurado na dobra do teu braço, para apanhares a bola que está a fugir para a estrada.
Eu já te vi a ranger os dentes enquanto o teu filho gritava contigo porque não queria ir à aula de piano, à natação, ou ao treino de futebol. Eu vi-te a fechar os olhos e a respirar fundo depois de entornarem um copo de leite inteiro em cima. Vi-te a chorar desesperada enquanto tentavas tirar lápis de cera da tua melhor mala.
Eu já te vi na sala de espera do hospital. Eu vi-te no balcão da farmácia. Vi-te com o teu olhar cansado e assustado.
Eu não sei se tinhas planeado ser mãe ou não.
Se soubeste desde sempre que querias pôr crianças neste mundo, cuidar deles, ou se a maternidade te apareceu de surpresa.
Não sei se correspondeu às tuas espectativas, ou se passaste os primeiros tempos como mãe aterrorizada porque tinhas imaginado que sentirias o “amor materno” doutra forma.
Não sei se tiveste dificuldade em engravidar, se perdeste algum bebé, ou se tiveste algum parto traumático.
Nem sequer sei, se concebeste o teu filho no teu ventre, ou se o acolheste na tua família.
Mas eu conheço-te.
Eu sei que não alcançaste tudo o que querias na vida. Sei que há coisas que nunca soubeste que querias até teres filhos.
Eu sei que, às vezes, pensas que não estás a dar o teu máximo e que podias fazer melhor.
Eu sei que olhas para os teus filhos e te revês neles.
Eu sei que às vezes apetece-te atirar um candeeiro ao teu filho adolescente, e atirar o de 3 anos pela janela.
Eu sei que há noites que, depois de deitar os miúdos, estás tão exausta que só te apetece enrolares-te na cama a chorar.
Eu sei que há dias tão difíceis que só queres que acabem depressa. Depois, na hora de ir para a cama os teus filhos abraçam-te e enchem-te de beijinhos, e dizem o quanto gostam de ti, e de repente querias que o dia durasse para sempre.
Mas nada dura para sempre.
Os dias terminam, e o dia a seguir é um novo desafio. Febres, desgostos amorosos, trabalhos da escola, novos amigos, novos animais de estimação e novas dúvidas. E todos os dias, fazes o que tens de fazer.
Vais trabalhar, ou ficas em casa pões o bebé no sling e ligas o aspirador. Ou vais até ao jardim passear com ele.
Largas tudo para moderar uma discussão sobre de quem é a vez de usar aquelas canetas especiais, para dar um beijinho ao óó da tua filha, ou para conversar sobre qual é a cor do batom que a mãe do Pinóquio usava.
Eu sei que fazes guerras de cocegas em castelos de lençóis, e que sabes de cor as histórias de, pelo menos, 8 livros ilustrados. Eu sei que danças de forma ridícula quando vocês estão sozinhos. E que inventam canções parvas sobre queijo, maus cheiros, ou ervilhas.
Eu sei que uma hora depois de deitares os teus filhos, largas o que estás a fazer e vais cortar as unhas do mais novo. Sei que paras de arrumar a cozinha, porque a tua filha te convidou para a festa de chá que está a fazer com as bonecas, e faz questão que lá estejas.
Eu sei o que custou tratares dos teus filhos quando tiveste aquela virose de 4 dias. Sei que comes os restos dos pratos deles, enquanto arrumas a cozinha.
Eu sei que não contavas com muitas destas coisas. Sei que não antecipaste amar alguém tão intensamente, ou andar tão cansada, ou ser a mãe em que te vieste a tornar.
Pensavas que tinhas tudo planeado. Ou então, estavas perdida e aterrorizada. Ias contratar a Nanny perfeita. Ou ias deixar de trabalhar e aprender tudo sobre crianças.
Sei que não és a mãe perfeita. Por mais que tentes, e por mais que te esforces. Tu nunca serás a mãe perfeita.
E isso, provavelmente, vai perseguir-te. Ou se calhar fizeste as pazes com isso. Ou talvez nem nunca tenha sido um problema.
Eu sei que acreditas que independentemente do que fizeres, poderias ter feito sempre mais.
A realidade é outra.
Não interessa o pouco que fizeste, no fim do dia os teus filhos vão sempre amar-te. Vão continuar a rir para ti, e acreditar que tens poderes mágicos que podes curar quaisquer coisas.
Independentemente do que acontecer no trabalho, na escola, ou num grupo de amigos, tu fazes, sempre, tudo o que está e não está ao teu alcance para garantir que no dia a seguir os teus filhos estarão tão felizes, saudáveis e espertos quanto é possível.
Há um velho ditado iídiche que diz: “Há um filho perfeito no mundo, e todas as mães o têm.”
Feliz ou infelizmente, não há pais perfeitos. Os teus filhos vão crescer determinados a ser diferentes de ti. Vão crescer com a certeza de que não vão pôr os seus filhos nas aulas de piano, de que vão ser mais brandos, ou mais rigorosos, ou ter mais filhos, ou ter menos, ou não ter nenhum.
Um dia os teus filhos vão estar a correr como loucos na igreja, a portar-se pessimamente no restaurante a fazer caretas para o lado, e alguém vai passar e elogiar a tua família.
Uma certeza podes ter: não és perfeita!
E isso é bom. Porque na realidade, nem os teus filhos são perfeitos. E ninguém no mundo se preocupa mais com eles do que tu, ninguém sabe porque é que eles estão a chorar senão tu, ninguém percebe as piadas deles melhor do que tu.
E já que ninguém é perfeito, tens de desempatar com 2 biliões de pessoas que estão em primeiro lugar execuo para concorrer à melhor mãe do mundo.
Parabéns melhor Mãe do Mundo. Tu não és perfeita. És mais que perfeita:
És tão boa mãe como o resto do mundo.
Daqui
Eu vi-te a gritar com os teus filhos em público, vi-te a ignorá-los no parque, vi-te a levá-los à escola antes de teres tomado banho, e de calças de pijama por baixo do casaco.
Eu vi-te a implorares aos teus filhos, vi-te a suborná-los, e a ameaça-los.
Eu vi-te a gritar feita louca com o teu marido, com a tua mãe, e com o agente de polícia no cruzamento da escola.
Eu já te vi a correr com os miúdos de um lado para o outro, a sujares-te no parque e a praguejares em voz alta depois de bateres com o joelho na esquina da cadeira.
Eu vi-te a partilhares um leite achocolatado com um maníaco de 4 anos. Vi-te a limpar o nariz dos teus filhos com os dedos e a limpa-los na parte de trás das calças de ganga. Vi-te a correr com o teu bebé de 2 anos pendurado na dobra do teu braço, para apanhares a bola que está a fugir para a estrada.
Eu já te vi a ranger os dentes enquanto o teu filho gritava contigo porque não queria ir à aula de piano, à natação, ou ao treino de futebol. Eu vi-te a fechar os olhos e a respirar fundo depois de entornarem um copo de leite inteiro em cima. Vi-te a chorar desesperada enquanto tentavas tirar lápis de cera da tua melhor mala.
Eu já te vi na sala de espera do hospital. Eu vi-te no balcão da farmácia. Vi-te com o teu olhar cansado e assustado.
Eu não sei se tinhas planeado ser mãe ou não.
Se soubeste desde sempre que querias pôr crianças neste mundo, cuidar deles, ou se a maternidade te apareceu de surpresa.
Não sei se correspondeu às tuas espectativas, ou se passaste os primeiros tempos como mãe aterrorizada porque tinhas imaginado que sentirias o “amor materno” doutra forma.
Não sei se tiveste dificuldade em engravidar, se perdeste algum bebé, ou se tiveste algum parto traumático.
Nem sequer sei, se concebeste o teu filho no teu ventre, ou se o acolheste na tua família.
Mas eu conheço-te.
Eu sei que não alcançaste tudo o que querias na vida. Sei que há coisas que nunca soubeste que querias até teres filhos.
Eu sei que, às vezes, pensas que não estás a dar o teu máximo e que podias fazer melhor.
Eu sei que olhas para os teus filhos e te revês neles.
Eu sei que às vezes apetece-te atirar um candeeiro ao teu filho adolescente, e atirar o de 3 anos pela janela.
Eu sei que há noites que, depois de deitar os miúdos, estás tão exausta que só te apetece enrolares-te na cama a chorar.
Eu sei que há dias tão difíceis que só queres que acabem depressa. Depois, na hora de ir para a cama os teus filhos abraçam-te e enchem-te de beijinhos, e dizem o quanto gostam de ti, e de repente querias que o dia durasse para sempre.
Mas nada dura para sempre.
Os dias terminam, e o dia a seguir é um novo desafio. Febres, desgostos amorosos, trabalhos da escola, novos amigos, novos animais de estimação e novas dúvidas. E todos os dias, fazes o que tens de fazer.
Vais trabalhar, ou ficas em casa pões o bebé no sling e ligas o aspirador. Ou vais até ao jardim passear com ele.
Largas tudo para moderar uma discussão sobre de quem é a vez de usar aquelas canetas especiais, para dar um beijinho ao óó da tua filha, ou para conversar sobre qual é a cor do batom que a mãe do Pinóquio usava.
Eu sei que fazes guerras de cocegas em castelos de lençóis, e que sabes de cor as histórias de, pelo menos, 8 livros ilustrados. Eu sei que danças de forma ridícula quando vocês estão sozinhos. E que inventam canções parvas sobre queijo, maus cheiros, ou ervilhas.
Eu sei que uma hora depois de deitares os teus filhos, largas o que estás a fazer e vais cortar as unhas do mais novo. Sei que paras de arrumar a cozinha, porque a tua filha te convidou para a festa de chá que está a fazer com as bonecas, e faz questão que lá estejas.
Eu sei o que custou tratares dos teus filhos quando tiveste aquela virose de 4 dias. Sei que comes os restos dos pratos deles, enquanto arrumas a cozinha.
Eu sei que não contavas com muitas destas coisas. Sei que não antecipaste amar alguém tão intensamente, ou andar tão cansada, ou ser a mãe em que te vieste a tornar.
Pensavas que tinhas tudo planeado. Ou então, estavas perdida e aterrorizada. Ias contratar a Nanny perfeita. Ou ias deixar de trabalhar e aprender tudo sobre crianças.
Sei que não és a mãe perfeita. Por mais que tentes, e por mais que te esforces. Tu nunca serás a mãe perfeita.
E isso, provavelmente, vai perseguir-te. Ou se calhar fizeste as pazes com isso. Ou talvez nem nunca tenha sido um problema.
Eu sei que acreditas que independentemente do que fizeres, poderias ter feito sempre mais.
A realidade é outra.
Não interessa o pouco que fizeste, no fim do dia os teus filhos vão sempre amar-te. Vão continuar a rir para ti, e acreditar que tens poderes mágicos que podes curar quaisquer coisas.
Independentemente do que acontecer no trabalho, na escola, ou num grupo de amigos, tu fazes, sempre, tudo o que está e não está ao teu alcance para garantir que no dia a seguir os teus filhos estarão tão felizes, saudáveis e espertos quanto é possível.
Há um velho ditado iídiche que diz: “Há um filho perfeito no mundo, e todas as mães o têm.”
Feliz ou infelizmente, não há pais perfeitos. Os teus filhos vão crescer determinados a ser diferentes de ti. Vão crescer com a certeza de que não vão pôr os seus filhos nas aulas de piano, de que vão ser mais brandos, ou mais rigorosos, ou ter mais filhos, ou ter menos, ou não ter nenhum.
Um dia os teus filhos vão estar a correr como loucos na igreja, a portar-se pessimamente no restaurante a fazer caretas para o lado, e alguém vai passar e elogiar a tua família.
Uma certeza podes ter: não és perfeita!
E isso é bom. Porque na realidade, nem os teus filhos são perfeitos. E ninguém no mundo se preocupa mais com eles do que tu, ninguém sabe porque é que eles estão a chorar senão tu, ninguém percebe as piadas deles melhor do que tu.
E já que ninguém é perfeito, tens de desempatar com 2 biliões de pessoas que estão em primeiro lugar execuo para concorrer à melhor mãe do mundo.
Parabéns melhor Mãe do Mundo. Tu não és perfeita. És mais que perfeita:
És tão boa mãe como o resto do mundo.
Daqui
segunda-feira, 24 de março de 2014
Com esta Prima (Vera) da Onça, batem forte as saudades do Verão
Saudades destas tardes na piscina
E destas tardes no parque, aproveitadas até ao último raio de sol...
sexta-feira, 21 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
Podem-me explicar como se eu tivesse 5 anos?
Então o homem emigra porque em Portugal não tem condições de sobreviver, e depois vem para cá dar concertos???
Devo estar mesmo a dar as ultimas, porque não consigo perceber, ou então percebo e odeio que nos tomem por parvos...
Gentinha que se faz de coitadinha... pffff
Deve ser do meu mau feito...
Devo estar mesmo a dar as ultimas, porque não consigo perceber, ou então percebo e odeio que nos tomem por parvos...
Gentinha que se faz de coitadinha... pffff
Deve ser do meu mau feito...
Ficamos assim...???
Estarão os passageiros do Airbus 777-200 da Malaysia Airlines algures numa ilha perdida no meio do oceano??
Poderá um avião desaparecer misteriosamente?
Ao que li, ainda que os radares civis não consigam detetar um avião que voe a baixa altitude, os radares militares conseguem detetar quase a partir da altitude 0.
Cá para mim é impossivel um monstro destes aterrar onde quer que seja de uma forma discreta... e esta coisa dos telemóveis continuarem a dar sinal também é estranho, mas já agora... não é possivel cruzar as informações dos satélites e ver de onde é que os telemóveis estão a emitir sinal?
Ou ando a ver demasiado CSI???
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
Eu vejo isto:
E lembro-me disto:
Poderá um avião desaparecer misteriosamente?
Ao que li, ainda que os radares civis não consigam detetar um avião que voe a baixa altitude, os radares militares conseguem detetar quase a partir da altitude 0.
Cá para mim é impossivel um monstro destes aterrar onde quer que seja de uma forma discreta... e esta coisa dos telemóveis continuarem a dar sinal também é estranho, mas já agora... não é possivel cruzar as informações dos satélites e ver de onde é que os telemóveis estão a emitir sinal?
Ou ando a ver demasiado CSI???
Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há.
quarta-feira, 19 de março de 2014
A minha asma e a Primavera
terça-feira, 18 de março de 2014
Não querem mesmo que eu comente, pois não???
Aprovar um casamento quando numa idade os unicos que deveriam casar eram o Ken e a Barbie é mau, mas agora privar a mulher (sim, porque nao acredito que no Iraque os homens sejam forçados a sexo) do DIREITO que tem a dizer não...
Não puxem por mim senhores da TVI24... querem mesmo que eu comente???
Ele há cada coisa
nota: obviamente estas fotos foram roubadas de um qualquer site... mas serve para questionar:
ESTA GENTE NÃO SE TOCA??!!!
segunda-feira, 17 de março de 2014
A melhor descrição possivel
Ua Ua Uê Ua Ua Uê
Valerá a pena?
Eu vi
o Festival da Canção 2014 e……….. não gostei do resultado (ok, eu e mais 9.999.998
portugueses, os outros dois que aqui faltam são o Emanuel e a esposa… não
acredito que a própria da artista tenha gostado da figura que fez).
As canções podiam não ser as melhores, havia quem cantasse que ia ao seu “ÃEcontro”, ou quem se tivesse colocado “em cima de um banco” para cantar mais alto, ou mesmo quem acabasse o festival com “Sonhos Roubados”. A finalista vencida pode mencionar que perdeu por “Mea Culpa”.
“Ouvi”
dizer que os votos foram comprados. E novidades? Toda a gente sabe que quem tem
dinheiro chega mais longe que os outros.
Eu não
sou propriamente contra o facto de alguém pagar a uma “rapaziada e raparigada”
para votar, isso mostra um esforço de investimento da sua parte. Sou contra sim
as jogadas de bastidores, as fugas de informação dos call centers que vão
mandando cá para fora informação de quantos votos são precisos para que aquele
tema passe novamente para primeiro, sou contra o querer ganhar a todo o custo.
As canções podiam não ser as melhores, havia quem cantasse que ia ao seu “ÃEcontro”, ou quem se tivesse colocado “em cima de um banco” para cantar mais alto, ou mesmo quem acabasse o festival com “Sonhos Roubados”. A finalista vencida pode mencionar que perdeu por “Mea Culpa”.
Goste-se
mais ou menos das canções, sabemos que o Festival já não é o que era há uns
anos atrás, senão vejamos os temas cantados pelo Feist ou pelas outras meninas
que lá andaram e reparamos que nos lembramos de todas as canções que ganharam
os festivais há mais de 10 anos, e mesmo as que nunca ganharam festivais, mas
pergunto: Alguém sabe o nome da canção que ganhou o ano passado? Eu não. Eu
acho que parei no “Quando cai a noite na cidade” ou no “Chamar a Música”.
O que
está em causa não é o ganhar ou não a Eurovisão, porque nem mesmo quando tínhamos
músicas melhores o conseguimos.
Desde
que me lembro dos Festivais da Canção, que havia uma dupla vencedora, chamada
Rosa Lobato Faria / Thilo Krassman, mas ao menos estes tinham letras bonitas e
músicas elaboradas.
Desta
vez não. Continuou, à semelhança do passado a ganhar quem tem mais poder e
influência, mas francamente, a música é muito má, a letra é péssima, a
coreografia é inexistente, os “artistas” de palco ridículos.
Tenho
pela pela Suzy que ninguém fala dela… todo o povo menciona uma música do Rei do
Pimba… Todos falam do bailarico que vai à Eurovisão.
Valerá
a pena uma “artista” ficar associada a uma polémica destas? Eu não gostaria!
Valerá
a pena continuar a realizar Festivais da Canção e a gastar dinheiro desta
forma? Eu acho que não…
Se o próprio povo português não concorda com a escolha que o "dinheiro" fez, valerá a pena irmos à Eurovisão este ano? Eu acho que não...
... Mas isto sou eu que tenho mau feitio!!!
sexta-feira, 14 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
Put a keep are you
Enviaram-me esta anedota há uns dias e adorei... Tá fan tastic.
Foi ao supermercado e fez a seguinte lista:
Um angolano vai até Inglaterra e faz um esforço tremendo
para dizer umas coisas em inglês:
- Pay she
- MacCaron
- My on easy
- All face
- Car need boy (may you kill oh!)
- Spar get
- Her villas
- Key jo (parm soon)
- Cow view floor
- Pee men too
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel
Ao chegar a casa, bateu com a mão na testa e disse:
- Food ace! Is key see me do too much! Put a keep are
you!
quarta-feira, 12 de março de 2014
Um final feliz... Para mim e para o comando!!!
Este fim de semana o Júnior teve um pouquinho de tosse com expetoração.
Puto que é puto, quando tem tosse com expetoração manda TUDO cá para fora...
Sim, não é só a expetoração é TUDO, tudo aquilo que está nas suas entranhas, mesmo que seja o jantar do dia anterior. (quem é mãe percebe do que falo)
Não é que ao Júnior a falta de uma refeição faça muita diferença, o rapazito possui grandes reservas de gordura pelo que tem onde ir buscar a energia que precisa. Isso não é propriamente o meu problema.
O meu problema é que estas tosses com direito a TUDO, acontecem, na sua maior parte das vezes, quando os pirralhos estão na cama dos crescidos.
Ainda tenho na memória uma célebre noite em que mudámos de lençóis quatro vezes e que às tantas desistimos e dormimos (NOT) em cima do que sobrava e que era mais parecido com uma cama.
Mas a história que vos trago hoje, passou-se como disse com o Júnior e as suas tosses. Já devem ter percebido que S. Exa. despejou o que "lhe ia na alma" para cima dos meus lençóis e cobertores... às 6:30AM (Fantástico)...
Foi agarrar na roupa toda, tirar da cama e enfiar diretamente na máquina de lavar.
Fazer a cama de novo, voltar a deitar toda a gente e tentar descansar mais um pouco.
Às tantas, o Princepe Herdeiro acorda, salta para a cama dos crescidos e quer ver o Canal Panda..
"-Mãe... onde está o comando da tv?"
"- Sei lá... deve ter caído para aí..."
Não. de facto procurámos por todo o lado e o comando não havia maneira de aparecer. Teria o Junior agarrado no dito instrumento e o teria arrumado num canto qualquer da nossa enorme mansão?
Não fazia ideia... eram 8AM e levantei o rabo da cama, liguei a TV no Canal Panda, e fiz "Pause" ao tema comando...
Quando finalmente, a muito custo, me levantei e levantei toda a gente lá de casa (ou será que foram eles que me levantaram a mim???) fui tirar o cobertor da máquina e lá estava ele... o comando... lavadinho a 60º...
"- Ahahahahah, a mãe lavou o comando!!! Ahahahaha, o pai não vai achar piada nenhuma!"
Fiquei VERDE!!! O comando na máquina... Fantástico...
Só que este comando, não é um comando qualquer... 3 dias depois de estar a ser lavado na máquina com detergente, a 60º, devidamente enxaguado e centrifugado o COMANDO FUNCIONA!!!!
Ah pois é bebé... TOMA!!! Agora não há cá bactérias nenhumas no comando... Higiene acima de tudo...
Amanhã vou lavar a Playstation que tem um bocado de bolacha lá colado!!
(ah e sim, o pai descobriu, o Princepe Herdeiro fez questão de bufar o disparate da mãe assim que encontrou o pai...)
Puto que é puto, quando tem tosse com expetoração manda TUDO cá para fora...
Sim, não é só a expetoração é TUDO, tudo aquilo que está nas suas entranhas, mesmo que seja o jantar do dia anterior. (quem é mãe percebe do que falo)
Não é que ao Júnior a falta de uma refeição faça muita diferença, o rapazito possui grandes reservas de gordura pelo que tem onde ir buscar a energia que precisa. Isso não é propriamente o meu problema.
O meu problema é que estas tosses com direito a TUDO, acontecem, na sua maior parte das vezes, quando os pirralhos estão na cama dos crescidos.
Ainda tenho na memória uma célebre noite em que mudámos de lençóis quatro vezes e que às tantas desistimos e dormimos (NOT) em cima do que sobrava e que era mais parecido com uma cama.
Mas a história que vos trago hoje, passou-se como disse com o Júnior e as suas tosses. Já devem ter percebido que S. Exa. despejou o que "lhe ia na alma" para cima dos meus lençóis e cobertores... às 6:30AM (Fantástico)...
Foi agarrar na roupa toda, tirar da cama e enfiar diretamente na máquina de lavar.
Fazer a cama de novo, voltar a deitar toda a gente e tentar descansar mais um pouco.
Às tantas, o Princepe Herdeiro acorda, salta para a cama dos crescidos e quer ver o Canal Panda..
"-Mãe... onde está o comando da tv?"
"- Sei lá... deve ter caído para aí..."
Não. de facto procurámos por todo o lado e o comando não havia maneira de aparecer. Teria o Junior agarrado no dito instrumento e o teria arrumado num canto qualquer da nossa enorme mansão?
Não fazia ideia... eram 8AM e levantei o rabo da cama, liguei a TV no Canal Panda, e fiz "Pause" ao tema comando...
Quando finalmente, a muito custo, me levantei e levantei toda a gente lá de casa (ou será que foram eles que me levantaram a mim???) fui tirar o cobertor da máquina e lá estava ele... o comando... lavadinho a 60º...
"- Ahahahahah, a mãe lavou o comando!!! Ahahahaha, o pai não vai achar piada nenhuma!"
Fiquei VERDE!!! O comando na máquina... Fantástico...
Só que este comando, não é um comando qualquer... 3 dias depois de estar a ser lavado na máquina com detergente, a 60º, devidamente enxaguado e centrifugado o COMANDO FUNCIONA!!!!
Ah pois é bebé... TOMA!!! Agora não há cá bactérias nenhumas no comando... Higiene acima de tudo...
Amanhã vou lavar a Playstation que tem um bocado de bolacha lá colado!!
(ah e sim, o pai descobriu, o Princepe Herdeiro fez questão de bufar o disparate da mãe assim que encontrou o pai...)
terça-feira, 11 de março de 2014
Cortar-lhes a Pil* ainda era pouco
Há crimes que ainda conseguimos de alguma forma, ainda que não se concorde, encontrar alguma lógica, do ponto de vista do infrator para que os mesmos ocorram.
Agora... violar criancinhas... Pelo amor da Santa....
Não consigo entender no que vai na cabeça daquela gente para praticar um ato tão hediondo como este.
Aos "maus": Cortava-lhes a pilinh* aos bocadinhos, salteava-a com um pouquinho de azeite e dois dentes de alho, e dava-lhes ao jantar. Depois fazia pequenos cortes pelo corpo todo e regava com um frasco de alcool. De seguida atava-os a uma cadeira, punha-lhes os pés em cima de uma esponja molhada e dava-lhes coques eléctricos até sentirem o cheiro a carne de porco queimada. Só os atordoava, não os matava. Agarrava num alicate e arrancava-lhes as unha uma a uma, devagarinho, e ia desinfetando entretanto com o alcool que ainda estava ali à mão.
Para os por a provar o próprio veneno, arranjava dois Carlões, grandes, bem fornecidos, que haviam de fazer com eles aquilo que bem lhes apetecesse. Até podiam usar acessórios de BDSM, tipo velas, pinças nos mamilos, saltos altos afiados nos tintins, chicotes e o que a imaginação lhes desse para usar.
Agora que os maus estavam já cansadinhos, e bem rebentadinhos (literalmente), dava-os a comer aos crocodilos. Atirava-os vivos para o lago dos crocodilos para que eles sentissem cada mordidela que levassem.
E tudo isto ainda era pouco!!!
Para FDP como estes estar a gastar dinheiro na prisão é dinheiro deitado à rua... Deveriamos sim, gastar dinheiro em acessórios de tortura...
Mas isto sou eu que tenho mau feitio.
segunda-feira, 10 de março de 2014
A vossa lua de mel também foi assim... esquisita???
Há precisamente oito anos estava eu de partida para uma semana de férias na neve.
Não seria uma semana de férias "normal"...Seria a minha semana de férias de lua-de-mel.
Dos 365 dias que estavam disponiveis para casar, em 2006, escolhemos o 10 de Maio, porque "precisávamos de dias" para ir à neve, e não podíamos mexer nas férias de Verão.
Passámos a noite de núpcias em Lisboa e na manhã seguinte rumámos a Madrid... onde festejámos o aniversário do Maridão. No dia seguinte continuámos a nossa viagem até Andorra.
Ao contrário do que é habitual acontecer, fui de lua de mel com o meu marido e mais 3 rapazes.
Éramos 5 enfiados num T1, uma lady e 4 boys.
Ir de férias com estes 4 rapazes não era propriamente novidade, somos amigos há muito, pelo que havia uma igualdade entre homens e mulheres. Somos quase "assexuados" quando estamos juntos... Somos amigos, nada mais....
Para estas férias fiz apenas uma exigência... Já que existia apenas 1 quarto, era para mim e para o meu mais que tudo, afinal estávamos de lua de mel.
Após uma viagem cansativa, chegámos finalmente ao nosso alojamento. Localização impecável, mesmo junto às pistas, não haveria muito que palmilhar com aquelas botas desconfortáveis de esqui.
Entramos no apartamento e o quarto ficava logo à entrada do lado direito.
Entramos no nosso "ninho de amor" e reparamos que tem 2 camas, separadas, pregadas ao chão.
As coisas não acabavam por aqui: o quarto tinha apenas uma janela interior, lá no alto da parede, onde cola com o teto... mas não era bem uma janela...era um buraco para o corredor, sem vidro, ou seja, qualquer espirro que se desse no quarto ouvia-se.
Comentei algo do género: temos de fechar a porta e tapar a boca, mas rapidamente me apercebi que a primeira opção não era correta, porque A PORTA NÃO ABRIA POR DENTRO.....
Rimos com a situação, afinal aquela Lua de mel, era mais ou menos ficticia porque afinal já morávamos juntos há mais de dois anos, o casamente foi apenas uma mera formalidade.
"- Temos de dar uma escapadinha das pistas para podermos consumar o casamento!" - Brincámos.
No primeiro dia o Pedro ficou mal disposto e não saiu de casa, pelo que "não tivémos outro remédio senão esquiar o dia todo.
No segundo dia o Pedro já se sentia melhor e foi esquiar connosco. Mas como quem nasce torto tarde ou nunca se endireita, acabou por magoar um pé e veio de "carrinho" para casa, e ficou a semana inteira com o pé engessado.
Ainda hoje acho que ele se magoou de propósito para não nos deixar consumar o casamento.
Não seria uma semana de férias "normal"...Seria a minha semana de férias de lua-de-mel.
Dos 365 dias que estavam disponiveis para casar, em 2006, escolhemos o 10 de Maio, porque "precisávamos de dias" para ir à neve, e não podíamos mexer nas férias de Verão.
Passámos a noite de núpcias em Lisboa e na manhã seguinte rumámos a Madrid... onde festejámos o aniversário do Maridão. No dia seguinte continuámos a nossa viagem até Andorra.
Ao contrário do que é habitual acontecer, fui de lua de mel com o meu marido e mais 3 rapazes.
Éramos 5 enfiados num T1, uma lady e 4 boys.
Ir de férias com estes 4 rapazes não era propriamente novidade, somos amigos há muito, pelo que havia uma igualdade entre homens e mulheres. Somos quase "assexuados" quando estamos juntos... Somos amigos, nada mais....
Para estas férias fiz apenas uma exigência... Já que existia apenas 1 quarto, era para mim e para o meu mais que tudo, afinal estávamos de lua de mel.
Após uma viagem cansativa, chegámos finalmente ao nosso alojamento. Localização impecável, mesmo junto às pistas, não haveria muito que palmilhar com aquelas botas desconfortáveis de esqui.
Entramos no apartamento e o quarto ficava logo à entrada do lado direito.
Entramos no nosso "ninho de amor" e reparamos que tem 2 camas, separadas, pregadas ao chão.
As coisas não acabavam por aqui: o quarto tinha apenas uma janela interior, lá no alto da parede, onde cola com o teto... mas não era bem uma janela...era um buraco para o corredor, sem vidro, ou seja, qualquer espirro que se desse no quarto ouvia-se.
Comentei algo do género: temos de fechar a porta e tapar a boca, mas rapidamente me apercebi que a primeira opção não era correta, porque A PORTA NÃO ABRIA POR DENTRO.....
Rimos com a situação, afinal aquela Lua de mel, era mais ou menos ficticia porque afinal já morávamos juntos há mais de dois anos, o casamente foi apenas uma mera formalidade.
"- Temos de dar uma escapadinha das pistas para podermos consumar o casamento!" - Brincámos.
No primeiro dia o Pedro ficou mal disposto e não saiu de casa, pelo que "não tivémos outro remédio senão esquiar o dia todo.
No segundo dia o Pedro já se sentia melhor e foi esquiar connosco. Mas como quem nasce torto tarde ou nunca se endireita, acabou por magoar um pé e veio de "carrinho" para casa, e ficou a semana inteira com o pé engessado.
Ainda hoje acho que ele se magoou de propósito para não nos deixar consumar o casamento.
É para festejar
Já ouvi dizer que são as Bodas de Cobre, ou Bodas de Pompom (!!), ou ainda Bodas de Papoula ou de Barro...
Sinceramente o nome não interessa nada... Estamos a falar de um casamento de 8 anos.
Passámos a barreira psicológica dos "7" anos com sucesso.
Parabéns paixão... hoje amo-te ainda mais do que naquele diz em que dissémos o "sim"!!!
Sinceramente o nome não interessa nada... Estamos a falar de um casamento de 8 anos.
Passámos a barreira psicológica dos "7" anos com sucesso.
Parabéns paixão... hoje amo-te ainda mais do que naquele diz em que dissémos o "sim"!!!
sábado, 8 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
QUERO... QUERO MUITO....
Vou começar a poupar para comprar uma coisa destas, quero TANTOOOOOOOOOO
Lembram-se dos skates do "Regresso ao Futuro"?
Eles existem e eu QUERO ter um...........
Lembram-se dos skates do "Regresso ao Futuro"?
Eles existem e eu QUERO ter um...........
quinta-feira, 6 de março de 2014
Que incomodo
Coitada da Margarida Rebelo Pinto... Mais uma manifestação mesmo à porta de casa... Que chatice, nem dava para parar o carro...
Outro contexto...
Tudo depende do tom que damos à coisa...
Lindo!!!
Vejam esta interpretação da Paula Lobo Antunes....
Lindo!!!
Vejam esta interpretação da Paula Lobo Antunes....
quarta-feira, 5 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
Poderiam estar a falar do Princepe Herdeiro...
Aquele que em casa é uma peste, mas que na escola é um santo...
Vejam lá se o Quintino tem razão???
Na escola é só "sapos verdes"... em casa, o vermelho (às vezes) não chega...
Vejam lá se o Quintino tem razão???
Na escola é só "sapos verdes"... em casa, o vermelho (às vezes) não chega...
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