Este ano 2014 é um ano de mudanças, de novos investimentos.
Um ano para esquecer o passado e olhar para um futuro com novo ar, mais leve, mais moderno, mais luminoso.
Eu explico: este ano é um ano de mudanças dos eletrodomésticos lá de casa.
Tudo decidiu avariar este ano.
Ou melhor, começou ainda no final do ano passado, mais propriamente na noite de Natal com o frigorífico que teve um crise de identidade e achou que era um microondas.
Dá sempre jeito, diga-se, ter o frigorífico cheio de comida e doces e este fazer exatamente o contrário daquilo que era suposto.
(Esta atitude do frigorifico fez-me lembrar as greves do Metro... São feitas à hora de ponta que é quando incomoda mais gente.)
Assim que pude (leia-se 2 dias depois) chamei o "perito em eletrodomésticos" que começou por me dizer que só podia lá ir a casa na semana seguinte. Ripostei e disse: "Tenho duas crianças em casa, não me posso dar ao luxo de estar uma semana sem frio!", estranhamente passado meia hora (!!) já estava a tocar á minha porta.
O diagnóstico foi que se tratava de uma fuga de gás e que tinha de partir tudo para encontrar a fuga e depois remendar, mas que na opinião dele nao valia a pena a reparação.
Conclusão, saímos de casa e fomos comprar um frigorifico novo.
Continuou com a máquina de lavar roupa que decidiu exercer o seu direito à greve e por achar que lavar roupa de quatro exigia o pagamento de horas extraordinarias, então decidiu não abrir a porta.
Fechou-se bem fechadinha e dizia-me: "queres a roupinha que eu guardo aqui dentro? Queres? Queres? Então vais ter de pagar!"
E lá paguei eu 150€ para o "sindicato" ir lá a casa substituir o puxador da porta.
Como se não lhe bastasse, passado uns tempos decidiu fazer greve de zelo, ou seja, permanecia no seu posto de trabalho mas não fazia nada.
Contratei um bom advogado e despedi-a por inaptidão para o exercicio das funções para que fora contratada. Saiu lá de casa, contente da vida aos braços de dois brasileiros.
Depois houve o secador, que após anos e anos de uma relação a dois, saudável, baseada na confiança e na amizade, depois de tantas viagens efetuadas, tantas partilhas, literalmente rebentou-me nas mãos. Felizmente ninguém se magoou. Chamei-lhe ingrato e mandei-o para aquele sitio... a reciclagem.
Por isto tudo digo que 2014 será um ano mais luminoso... é que tudo oque entrou lá em casa de novo está cheio de luzinhas a piscar....
Ou melhor, começou ainda no final do ano passado, mais propriamente na noite de Natal com o frigorífico que teve um crise de identidade e achou que era um microondas.
Dá sempre jeito, diga-se, ter o frigorífico cheio de comida e doces e este fazer exatamente o contrário daquilo que era suposto.
(Esta atitude do frigorifico fez-me lembrar as greves do Metro... São feitas à hora de ponta que é quando incomoda mais gente.)
Assim que pude (leia-se 2 dias depois) chamei o "perito em eletrodomésticos" que começou por me dizer que só podia lá ir a casa na semana seguinte. Ripostei e disse: "Tenho duas crianças em casa, não me posso dar ao luxo de estar uma semana sem frio!", estranhamente passado meia hora (!!) já estava a tocar á minha porta.
O diagnóstico foi que se tratava de uma fuga de gás e que tinha de partir tudo para encontrar a fuga e depois remendar, mas que na opinião dele nao valia a pena a reparação.
Conclusão, saímos de casa e fomos comprar um frigorifico novo.
Continuou com a máquina de lavar roupa que decidiu exercer o seu direito à greve e por achar que lavar roupa de quatro exigia o pagamento de horas extraordinarias, então decidiu não abrir a porta.
Fechou-se bem fechadinha e dizia-me: "queres a roupinha que eu guardo aqui dentro? Queres? Queres? Então vais ter de pagar!"
E lá paguei eu 150€ para o "sindicato" ir lá a casa substituir o puxador da porta.
Como se não lhe bastasse, passado uns tempos decidiu fazer greve de zelo, ou seja, permanecia no seu posto de trabalho mas não fazia nada.
Contratei um bom advogado e despedi-a por inaptidão para o exercicio das funções para que fora contratada. Saiu lá de casa, contente da vida aos braços de dois brasileiros.
Depois houve o secador, que após anos e anos de uma relação a dois, saudável, baseada na confiança e na amizade, depois de tantas viagens efetuadas, tantas partilhas, literalmente rebentou-me nas mãos. Felizmente ninguém se magoou. Chamei-lhe ingrato e mandei-o para aquele sitio... a reciclagem.
Por isto tudo digo que 2014 será um ano mais luminoso... é que tudo oque entrou lá em casa de novo está cheio de luzinhas a piscar....
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